No Brasil e no Pará, duas mulheres estão sendo vítimas do ódio da direita raivosa que sempre comandou esse país através da união entre partidos políticos e a imprensa golpista.
No Brasil, a candidata a presidente Dilma tem sido alvo de toda espécie de difamação e calúnia. Numa ação articulada entre a campanha política, factóides midiáticos e manipulação de pesquisas eleitorais. Dilma tem enfrentado a forma mais sórdida de campanha eleitoral, tão baixa que até parece aquela enfrentada por Lula em 1989.
Já aqui no Pará, com a governadora Ana Júlia, não tem sido muito diferente, a oposição usa da difamação à sua condição de mulher, para, em seguida, atentar contra a sua condição de gestora. Ou seja, a tukanalha investiu pesado na construção de uma imagem da governadora Ana Júlia como uma mulher sem valores, uma “galinha”, que se embriaga e não tem compostura pública. Mentiras repetidas, tudo dentro da velha tática, de repetir mentiras para que elas possam parecer verdades.
Uma vez que a imagem pessoal da governadora tenha sido aranhada como mulher, fica “fácil” desqualificá-la como gestora. Daí vem uma campanha induzindo ao povo de que nada tenha sido feito, que o estado foi mal administrado e que está em crise “moral”, a tal falta de autoridade. Em seguida, difundem os “seus valores” como se universais fossem.
Aqui cabe destacar que o feito de uma gestão é um juízo de valor atribuído pela sociedade, logo, a sua avaliação dependerá desse conjunto de valores. Entretanto, quais quer que sejam esses valores, não podem, de forma alguma, desconhecer a realização de mais de 9.000 realizações de governo, distribuídas entre obras, reformas e ações de políticas públicas.
Por isso, dia 31, a resposta será dada nas urnas e a justiça do povo vai conduzir essas duas mulheres trabalhadoras à vitória, na presidência da república e ao governo do Pará.
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