BLOG DO VICENTE CIDADE

Este blog tem como objetivo falar sobre assuntos do cotidiano, como política, economia, comportamento, curiosidades, coisas do nosso dia-a-dia, sem grandes preocupações com a informação em si, mas na verdade apenas de expressar uma opinião sobre fatos que possam despertar meu interesse.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Na Ilharga: A professora Edilza e a velhinha de Taubaté

O texto abaixo é de Jorge Amorim, editor do badalado blog Na Ilharga. Já o link é de sua postagem de hoje que revela o estado mental da outrora petista Professora Edilza Fontes.

Na Ilharga: A professora Edilza e a velhinha de Taubaté

Embora o leitor possa, e talvez deva, dar uma passada por lá para conferir o inigualável estilo do Amirim, tomo a liberdade de postar aqui a íntegra de seu post. Faço minhas as suas palavras.

Na Ilharga disse:

A professora Edilza e a velhinha de Taubaté



A professora Edilza tem todo o direito de cobrar explicações de quem quer que seja. Agora, não pode abstrair sua imensa capacidade crítica desenvolvida na longa militância política e na academia e transformar-se arbitrariamente em uma pessoa ingênua que em tudo acredita.


Repetir o argumento da defesa de Jader, de que este não tem condenação por isso encontra-se em situação semelhante a de qualquer deputado do PT, é absurdo tão inominável quanto inexplicável, posto que nem os advogados de Jader acreditam no que falam, apenas o fazem por dever profissional. E a professora sabe que a prática do partido sempre foi de apurar qualquer denúncia feita contra seus militantes punindo-os quando a culpa é comprovada.


Deve ela lembrar o que ocorreu em 2005, quando era difícil separar fatos de factóides, criados amiude para desgastar Lula. Ainda assim, dirigentes foram punidos e nenhuma manobra foi feita no sentido de obstruir qualquer investigação. A propósito, o ex-deputado José Dirceu tem declarado reiteradamente que não tem mandato, logo, não tem foro privilegiado, portanto, seu processo já deveria estar em alguma vara federal, e não no STF, a fim de tramitar com mais celeridade.


Completamente o oposto de Jader, que passou quase toda sua trajetória política escudado em mandatos, não só para descaracterizar a imunidade, com o acréscimo do "p", mas, também, para ter à disposição meios que impeçam que os processos a que responde tramitem. Não há qualquer argumento baseado em boa vontade cristã que sustente esse estapafúrdio benefício da dúvida que Edilza concede a Barbalho que justifique a tal comparação. A diferença entre patrimônios fala por si.


Finalmente, como se está aqui a rechaçar atitudes ingênuas, que fique registrada a descrença total em bons propósitos contidos na defesa veemente que a professora faz de Jader. Então, o que será que está por trás dessa profissão de fé na conversão à seriedade do Barbalhismo?

Um comentário:

  1. Duas "coisitas": ressentimento e, portanto, ímpeto de vingança e, também, sentimento de gratidão pelo apoio político e financeiro nas eleições de outubro passado. Afinal, como explicita "Decameron" a gratidão é a mãe de todas as virtudes. Daí, a Edilza tem construído seus textos buscando justificativas e defesas de seu "protetor" Jáder Barbalho e Elderzinho. Assim, como a deusa da justiça, que figura com os olhos vendados, mas nos rincões periféricos brasileiros, olhos bem abertos, principalmente para os favores contidos nas malas pretas, Edilza retribui esses favores, fazendo coro com o Diário do Pará, nos factóides criados, com vistas a atacar os possíveis oponentes futuros de Jáder ou cumular de elogios para seus apaniguados. AFP

    ResponderExcluir