BLOG DO VICENTE CIDADE

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Égua, o PIG não acerta uma !!

Nestas últimas semanas tenho acompanhado o noticiário do PIG (Partido da Imprensa Golpista) que já estavam "comemorando" a desgraça que eles acreditavam estar por vir. Mas, como esse PIG brasileiro é daquele tipo de "secador" que sempre se dá mal, mais uma vez ficou na torcida.

Desta vez o PIG estava alardeando que os pilares da economia brasileira estavam se deteriorando e que certamente, segundo eles, o Brasil seria rebaixado na sua classificação de risco, o que no mercado é chamado de Rating, e que como consequência o país perderia o chanado Grau de Investimento, que é uma espécie de título dado pelo mercado, que dá maior credibilidade à economia do país.

Mais, na contramão do que pregou o PIG ( e possivelmente torceu) a reclassificação do Rating da economia brasileira foi para melhor, ou seja, segundo as principais agências de classificação de risco país, as condições macroeconômicas brasileiras são sólidas e estão cada dia mais confiáveis.

Leia aí no link abaixo, do próprio PIG, a matéria que explica o melhoramento da confiança internacional na economia do Brasil.    

G1 - Rating melhor é reconhecimento, mas representa problema, diz Mantega - notícias em Mercados

Esse PIG não toma jeito mesmo !!

Leia abaixo a máteria original destacada do site G1

Fitch eleva classificação do Brasil
IDR em moedas estrangeira e local passou de 'BBB -' para 'BBB'.
Agência avalia que taxa de crescimento sustentável do país aumentou.
Do G1, em São Paulo

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou nesta segunda-feira (4) a classificação do Brasil a um nível acima do grau de investimento. É a primeira elevação desde maio de 2008, quando a Fitch reconheceu o país como grau de investimento. Quanto maior o rating de um país, melhor ele é sob o ponto de vista de atração de investimentos.

Agência de classificação de risco revê perspectiva do Brasil para positivaSituação fiscal do país preocupa mais que inflação, diz Standard & Poor'sO Rating de Probabilidade de Inadimplência (IDR, na sigla em inglês) em moeda estrangeira passou de "BBB -" para "BBB". O IDR em moeda local também passou de "BBB -" para "BBB". O teto do país passou de "BBB" para "BBB +". O IDR de curto prazo passou de "F3" para "F2". A perspectiva para o rating foi revisada de positivo para estável.

De acordo com comunicado da Fitch, o upgrade reflete a avaliação da agência de que a taxa de crescimento potencial sustentável da economia brasileira aumentou entre 4% e 5%, suportando as perspectivas fiscais a médio prazo e o fortalecimento contínuo da liquidez externa do país, o que aumenta a capacidade de absorção de choque.
Ainda segundo a agência, a transição para o governo de Dilma Rousseff foi suave e o consenso sobre políticas macroeconômicas responsáveis continua bem ancorado.
A Fitch é a primeira das três grandes agências de risco a elevar o Brasil acima do primeiro nível do grau de investimento, que é BBB-. As outras duas agências são a Moody's e a Standard & Poor's.
A Standard & Poor's mantém a classificação do Brasil no primeiro nível do grau de investimento (BBB-) desde abril de 2008. Na Moodys, a classificação do Brasil é BAA3, com perspectiva positiva (equivalente à BBB-) desde setembro de 2009. Segundo a agência, há a expectativa de revisão da classificação neste 2º trimestre de 2011.

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