BLOG DO VICENTE CIDADE

Este blog tem como objetivo falar sobre assuntos do cotidiano, como política, economia, comportamento, curiosidades, coisas do nosso dia-a-dia, sem grandes preocupações com a informação em si, mas na verdade apenas de expressar uma opinião sobre fatos que possam despertar meu interesse.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Na Ilharga: Samba enredo

A postagem do "combatente" Amorim, reforça as coisas que eu tenho dito várias vezes por aqui: que neste governo tem uns quatro ou cinco que mandam em tudo, o resto só se locupletam das tetas públicas.

É um "Banquete dos Canalhas. Nós, o Núcleo Duro, o petit comitê, nos deliciamos do "filé", do comando, em troca, permitimos que os senhores, a "ralé", o baixo clero, possam ficar com as "migalhas".

Só que nesse caso as tais migalhas, são milhares de cargos públicos e milhões em orçamento.

É como no velho sistema feudal, tinha o Rei, os Senhores e povo. Sendo que cabia aos Senhores a manutenção do statos quo do sistema. Não por acaso estes, os senhores, depois viraram os capitalistas, o Rei perdeu a cabeça, literalmente, enquanto ao povo, continua do mesmo jeito.

Leia abaixo como o companheiro Amorim postou o assunto em seu blog:

Na Ilharga: Samba enredo

Com a anunciada saída de Zenaldo Coutinho Jr. da Secretaria Especial sabe lá de quê, para retomar seu mandato de deputado federal e comandar eleitoreiramente uma frente em defesa da integridade territorial do Pará, que já conta com outro "peixe fora dágua", Celso Sabino, que não foi eleito mas está deputado por força de conveniências político/loróticas, o governo cria mais um tipo de secretário: o secretário a distância.

Depois do secretário sem pasta, pasta sem secretário, secretário ventríloquo, secretário relâmpago agora temos essa nova modalidade de exercício administrativo. Não por acaso, o substituto formal de Zenaldo é o vice Helenílson. Vices, como é sabido por todos, é aquele que apenas decora, logo...E assim Lorota vai tocando pra frente fingindo êxito. Parafrasendo o próprio samba em que é co-autor, "Com dez metros de esperteza, vai tocando o seu mandato.

Com um trem da alegria, na camisa da "folia", Quem são eles? Quem são eles? O esperto tucanato!"




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